A Injustiça Contra Bolsonaro: Uma Tragédia que Me Faz Chorar pela Liberdade do Brasil

Por Vanderlei Pelizer - vice-prefeito de Uberlândia/MG e presidente do PL Uberlândia

Em meio ao turbilhão político que assola o Brasil em 2025, uma profunda tristeza me invade ao testemunhar a injustiça flagrante cometida contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. Ver aquele homem, saindo do hospital, cercado por dezenas de militares, como se fosse um criminoso me trouxe profunda tristeza.

Como cidadão que valoriza a democracia e a liberdade, ver um homem que dedicou sua vida à defesa desses princípios ser perseguido de forma tão implacável me faz derramar lágrimas. Bolsonaro, o líder que sempre lutou pela liberdade de expressão, agora se vê silenciado, preso sem o direito de se defender adequadamente, em um julgamento que mais parece uma farsa orquestrada para eliminá-lo do cenário político. Essa é uma manobra que não só fere a justiça, mas ameaça o futuro da nação.

Um Julgamento Sem Crime: A Delação Inconsistente de Mauro Cid

O cerne dessa perseguição reside em um processo judicial absurdo, onde Bolsonaro é julgado sem que haja um crime concreto comprovado. Toda a acusação se apoia na delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, que foi sentenciado a dois anos em regime aberto após colaborar com as investigações. No entanto, essa delação está repleta de incoerências e contradições. Cid alterou seu depoimento pelo menos oito vezes, o que levanta sérias dúvidas sobre sua credibilidade. Defesas de réus no caso, incluindo a de Bolsonaro, argumentam que o acordo de delação deve ser anulado por falta de consistência e evidências concretas ligando o ex-presidente a qualquer plano golpista. Como pode um julgamento se sustentar em testemunhos mutáveis, obtidos sob pressão e sem provas materiais? Essa é a essência da injustiça: condenar um inocente com base em narrativas instáveis, enquanto o verdadeiro objetivo parece ser barrar Bolsonaro das eleições de 2026

Minha tristeza se aprofunda ao imaginar Bolsonaro atrás das grades, privado de sua voz. Ele, que sempre defendeu o direito de todos falarem livremente, agora é calado por um sistema que o trata como inimigo. Chorei ao ver as notícias de sua sentença de mais de 27 anos de prisão por suposto envolvimento em uma tentativa de golpe, algo que suas defesas insistem não ter ligação comprovada com ele. Como chegamos a isso? Um homem que mobilizou milhões pela liberdade agora é vítima daquilo que combatia: o autoritarismo disfarçado de justiça.

Os Oportunistas da "Nova Direita": Governadores e Líderes que Traem o Legado Bolsonarista

Enquanto Bolsonaro sofre essa perseguição, governadores e líderes partidários da direita – como Tarcísio de Freitas (São Paulo), Romeu Zema (Minas Gerais), Ronaldo Caiado (Goiás) e Eduardo Leite (Rio Grande do Sul) e Ratinho Jr. aproveitam o momento de fragilidade para lançar suas candidaturas à presidência em 2026. Em vez de gritarem aos quatro ventos que eleições sem Bolsonaro são um golpe, eles se posicionam como representantes de uma "nova direita", ignorando o legado do ex-presidente. Pior ainda: em suas pesquisas e articulações, eles sequer incluem Eduardo Bolsonaro, o filho que tem se mostrado o verdadeiro herdeiro da luta bolsonarista.

Eduardo Bolsonaro, ao contrário desses oportunistas, deixou de lado o tema das eleições de 2026 para priorizar a defesa do Brasil. Ele arriscou tudo – inclusive não retornar ao país – para lutar pela nossa liberdade, expondo as injustiças e mobilizando apoiadores no exterior. Enquanto governadores como Tarcísio cortejam o bolsonarismo sem compromisso total, Eduardo se mantém fiel, arriscando sua segurança pessoal pela causa. Essa omissão dos líderes é uma traição: eles deviam unir forças para denunciar que qualquer eleição em 2026 sem um Bolsonaro na disputa é, sim, um golpe disfarçado.

Eleições Sem Bolsonaro: Um Golpe Contra a Vontade Popular

Não há como negar: uma eleição em 2026 sem Jair ou Eduardo Bolsonaro é um golpe contra a democracia. Os bolsonaristas e até eleitores do centro já perceberam essa manobra orquestrada para fragmentar a direita e perpetuar o "teatro das tesouras" – aquela alternância falsa de poder entre esquerda e uma direita moderada que não representa ninguém de verdade. Esses entreguistas, que se dizem da direita, mas evitam confrontar o sistema, não terão apoio. O povo não aceitará mais essa farsa.

A história se repete de forma alarmante. Em 2014, Ciro Nogueira, do PP, impediu o apoio a Bolsonaro e preferiu respaldar Dilma Rousseff, inclusive sendo acusado de receber propina da J&F para garantir o apoio do partido à petista.

Não é estranho que ele foi o primeiro a ter autorização para visitar o Pr. Bolsonaro?

 Em 2018, Bolsonaro teve que recorrer a um "partideco" como o PSL para se candidatar, venceu contra todas as expectativas, mas logo após a vitória governou sem o apoio real desse partido, que se fragmentou.

 Agora, em 2025, esses mesmos líderes partidários e governadores querem eliminar Bolsonaro a qualquer custo, repetindo o ciclo de traição. Mas querem saber minha opinião? Eles já perderam. O povo brasileiro não quer mais o teatro das tesouras; quer autenticidade e luta real pela liberdade.

O Futuro é Bolsonaro ou Eduardo: A Direita Vive e se Levanta

No fim das contas, a escolha é clara: é Bolsonaro ou Eduardo Bolsonaro. Qualquer outra opção é uma rendição ao sistema que nos oprime. A direita vive no Brasil, pulsando nas ruas, nas redes e nos corações de milhões que não se curvam. E não só aqui: a direita se levanta no mundo inteiro, com vitórias que inspiram esperança.

Minha tristeza é profunda, mas também é combustível para a resistência. Choramos pela injustiça, mas nos erguemos para lutar. Bolsonaro não está sozinho – o Brasil verdadeiro está com ele. Que essa perseguição sirva para unir ainda mais os patriotas e expor os traidores. A liberdade vencerá.