Por Guilherme Ribeiro Neto - Escritor
Foto: Imagem ilustrativa
Vamos votar o que iremos deixar cair da mesa. Os plebeus esperam debaixo, com certeza - talvez migalhas, sobras.
Todos ficam felizes, agradecem contentes, pobres seres inocentes que não conhecem o luxo de nossos banquetes.
Acostumados com a miséria, o mínimo da sobrevivência, não se importam com as injustiças, lutam diariamente em suas areias movediças, aplaudem o corrupto, admiram o político ladrão recebendo perdão de uma frágil constituição.
Povo querido de meu Brasil, não façam guerra entre vocês, façam guerra contra poderes que destroem esperanças, futuros, aniquilam um país tão majestoso, pois seus filhos são seu povo.
Unidos por uma justiça plena, não somos gladiadores de arena, somos um Brasil de amor e poemas.
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